Na Sexta Feira dia 10/04/09 tive uma experiência única nesses meus doces vinte e um aninhos de vida. Eu não vi nenhum disco voador, nenhuma cura milagrosa e muito menos um morto vivo.
É importante ressaltar que quando saí de casa, pensei estar indo simplesmente em mais uma peça de teatro que se chamava “Teresa e o Aquário”.
Mas não era só isso meus amigos.
Aquilo(sem desrespeito nenhum, por favor) era totalmente fora de qualquer paradigma, um grito de socorro, uma fuga, um delírio nunca presenciado por esse que vos escreve.
Eu, pobre homem inocente, que costumo ver teatro simplesmente por diversão, me deparei com a Teresa, seu marido louco, e seu balde(sim, o aquário era na verdade um balde), e confesso que ainda não entendi a peça(se é que tem algo para ser entendido).
Se me perguntar uma nota de zero a dez, a resposta será, para seguir no clima, a seguinte: !@??#$”.!¨&
Não entendeu? Ótimo, agora você pode entender como eu me senti depois de sair da sala Álvaro Moreira às 22h40min naquela psicodélica Sexta Feira Santa. Parabéns à toda a equipe da peça pela admirável capacidade de fazer alguém quase enlouquecer pensando no “porquê” de todas as cenas
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